Novos lava-rápidos no Brasil estão correndo um grande risco de serem multados e até proibidos de operar.
O governo brasileiro tem reprimido as empresas que poluem o meio ambiente, e os lava-rápidos não têm sido poupados nestes esforços. O governo estabeleceu regras rigorosas sobre como eliminar adequadamente a água proveniente de lava-rápidos. Infelizmente, muitos lava-rápidos no Brasil não cumprem estas normas, levando à poluição ambiental.
Por esse motivo lava-jatos podem ser multados e interditados e como consequência resultar em perdas financeiras significativas para as empresas afetadas, com algumas até mesmo enfrentando a falência.
De acordo com a lei 9.605/98 artigo 75 de Crimes Ambientais as multas partem de R$ 50,00 e no máximo de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), mas na prática as multas aplicadas estão partindo de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Veja alguns lava-jatos que já sofreram com isso.
Para evitar esses problemas é importante tomar as medidas necessárias para garantir que o lava-jato esteja operando de forma ambientalmente responsável. A principal medida que deve ser tomada é instalar uma caixa separadora de água e óleo antes de descartar qualquer fonte de água. Isto assegura que quaisquer contaminantes ou poluentes sejam removidos da água antes que ela seja descartada, minimizando qualquer impacto negativo sobre o meio ambiente e consequentemente problemas como multas e interdições.
Para tirar todas as dúvidas sobre caixa separadora entrevistamos o CEO da Supripostos que tem mais de 20 anos de experiência com caixa separadora de água e óleo, ajudou na elaboração da NBR 14.605 junto a ABNT (esta é a única norma referente a caixa separadora de água e óleo no Brasil) e ele ainda desenvolveu modelos de caixa separadora que gerou duas patentes.
Quais cuidados um dono de lava-rápido deve ter na hora de comprar uma caixa separadora de água e óleo?
Primeiro o equipamento deve ser fabricado com um material específico aprovado pela norma NBR 14.605.
Este material é o polietileno de alta densidade, que é o mesmo plástico utilizado para a fabricação de caixas d’água pois é resistente a muitos fatores ambientais, como radiação ultravioleta, temperatura e exposição química. Isto garante que o equipamento será capaz de resistir a muitas condições diferentes e durará por muito tempo.
O segundo cuidado é escolher o tamanho adequando do equipamento de acordo com a necessidade de cada lava-rápido, para isso um engenheiro deve fazer um cálculo dimensional, mas nós da Supripostos fazemos esse cálculo GRATUITO para lava-rápido, é só o dono do lava-rápido entrar em contato que temos um especialista disponível.
Não sabe qual vazão de caixa vai atender a sua necessidade?
Clique aqui e converse no Whatsapp com um especialista!
E o terceiro cuidado é que a caixa separadora deve ser testada e aprovada segundo norma NBR 14.605 e junto com o equipamento o fabricante deve enviar todos os laudos e documentos que serão apresentados ao órgão fiscalizador quando exigido por ele, e nossos equipamentos são testados, aprovados e acompanham todos os laudos e documentos.
Qual o preço médio de uma caixa separadora de água e óleo?
Encontra no mercado equipamentos a partir de R$ 650,00 mas o dono do lava-rápído deve tomar muito cuidado pois equipamentos mais baratos normalmente são fabricados em Polipropileno e este plástico não é mais aprovado pela norma, o que pode causar problemas no futuro para o lava-rápido, como a caixa ressecar, trincar e contaminar o solo como consequência multa e um alto valor para descontaminar o solo. O único plástico aceito pela norma é polietileno de alta densidade e encontra-se caixa com este material a partir de R$ 957,00, uma pequena diferença que não vale a pena o risco.
Onde comprar uma caixa separadora aprovada e com todos os documentos?
Nós temos um site onde a pessoa pode fazer essa compra e também caso tenha alguma dúvida temos um especialista que fica disponível em horário comercial para tirar todas as dúvidas.
Conclusão: É crucial que os lava-rápidos no Brasil sigam às normas ambientais e eliminem a água de suas operações através de uma caixa separadora de água e óleo. Caso contrário, isso pode resultar em multas e até interdição, levando a perdas financeiras e até falência. É importante que estas empresas priorizem a sustentabilidade e tomem as medidas necessárias para reduzir seu impacto ambiental. Ao fazer isso, elas podem não apenas evitar consequências legais, mas também contribuir para um futuro mais saudável e sustentável para o Brasil.
